Hackers conversam com youtuber sobre os desafios de desenvolver cheats para o CS2.
A princípio, o youtuber Sparkles levantou a questão atual sobre o uso de cheats no novo Counter-Strike 2, em sua versão beta. No decorrer da conversa com o hacker, que se identificou como Wonder e outro, que não citou nome, comentaram sobre os progressos realizados para cheats na nova versão do jogo.
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Dessa forma, Wonder afirmou que o desenvolvimento de trapaças para o CS2 é mais desafiador devido à falta de ampla familiaridade com o código do jogo. No entanto, ele apresentou vídeos nos quais utilizou hacks de mira (aimbot) no CS2 beta e assegurou que em breve trapaças mais sofisticadas estarão disponíveis. Essas trapaças serão projetadas com um nível de dificuldade maior, visando evitar a detecção pelo sistema anti-cheat da Valve.
Sparkles também enfatizou uma das explorações mais impressionantes utilizadas no CS2, conhecida como “triple-tap”, a técnica permite múltiplos disparos em um curto espaço de tempo, e é mais eficaz no CS2 do que na versão disponível para o CSGO. Enfim, toda a conversa foi realizada e registrada em vídeo no canal do youtuber:
Valve vs Hackers
O novo sistema VAC Live (também chamado de VacNet ou VAC 2.0), desenvolvido pela Valve para combater a trapaça em tempo real, é ativado após a detecção de comportamentos específicos relacionados aos ticks do jogo, conforme afirmou Wonder.
Quando questionados sobre a suposta priorização da Valve no desenvolvimento de novidades para o mercado de skins em detrimento da questão dos cheats, ambos os desenvolvedores de trapaças reconhecem que a Valve fez melhorias, mas também destacam que aqueles que trabalham na criação desses softwares também evoluíram. Portanto, eles consideram que os esforços da Valve não são suficientes para uma redução drástica no uso de softwares que oferecem vantagens como mira automática e até mesmo visualização através de paredes (wallhacks).
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Nossa opinião
Na visão e experiência da redação do Retakebr, a Valve precisará de uma equipe dedicada totalmente ao tratamento de trapaças no Counter-Strike 2. Assim como, lançar em pararelo uma versão do overwatch com inteligência artificial para uma segunda avaliação das partidas o qual o VAC Live não detectar nada incomum.
Dessa forma, o overwatch pode ser uma segunda fonte de dados de partidas com padrões de uso de hacks que podem, além de fortalecer a verificação, ainda pode ser fonte para alimentar o novo VAC Live.
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Engenheiro de sistemas e apaixonado por Counter-Strike, Leandro jogou pela primeira vez no ano 2000. Desde então acompanha o cenário.
Com o seu desejo de ter um site relacionado ao CS para colaborar com conteúdo relevante, ele é o criador e o primeiro editor do Portal Retakebr.
