Imperial inicia bem, concede a virada se complica no RMR das Américas. Logo após jogar do lado TR e abrir uma boa vantagem, a equipe brasileira não conseguiu pontuar do outro lado, permitindo a virada da equipe norte americana.
Do mesmo modo que a Imperial jogou contra Team oNe, abrindo grande vantagem no início do jogo, assim foi no início contra a Complexity, porém a vida dos brasileiros não seria tão fácil.
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Highlights por AleArts
Primeiro half
Logo após perder o pistol que poderia ter sido a favor, a Imperial ganhou rounds seguidos, abrindo a série em 5 a 1. No round sete a Imperial ensaiou perder faltando segundos para acabar, mas tudo estava dando certo até este momento e a equipe pontuou, deixando apenas o friozinho na barriga do torcedor mais crítico.
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O nono round foi marcado por uma jogada inesperada da Col, onde hallzerk em um clutch 1×2, efetivou uma kill, esmocou a C4, defusou e ainda matou outro oponente com sua AWP, ensaiando uma reação com 2 a 8, que logo virou um 5 a 8, mas a Imperial conseguiu pontuar em seguida e ainda teve o último ponto do primeiro half, quando chelo passou despercebido pela A sentido céu da B, e fez duas kills. Assim, permitindo o domínio bomb B da Imperial, que logo fechou o round e a primeira metade em 10×5.
O desespero na segunda metade
Já na segunda metade, a Imperial ganhou o round pistol, perdeu o proibido e mais dois fixando placar em 8 a 11 ainda favorável. E ainda houve o round 21, marcado por uma jogada excelente de jt, que venceu um clutch 1×2 marcando 9 contra 12 da equipe brasileira,
Dessa forma, com rushs e trocas perfeitas, a Col ganhou rounds seguidos e não encontrou dificuldades para fechar a Overpass em 16×12.
Em suma, a Imperial jogou bem na posição de TR, mas não foi capaz de converter os pontos necessários na virada, perdendo o primeiro mapa de um total de 3. Logo, Imperial inicia bem, concede a virada se complica no RMR.
Por fim, os próximos mapas são Mirage e Overpass e valem a vida no RMR das Américas e a vaga para o próximo Major, em Paris.
Engenheiro de sistemas e apaixonado por Counter-Strike, Leandro jogou pela primeira vez no ano 2000. Desde então acompanha o cenário.
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